“Moagem da Cana na Fazenda Cachoeira” de Hércules Florence, datada de 1830
Para além da função de residência, a casa de engenho do século XVII encarna, igualmente, funções de casa forte e de centro de vigilância do trabalho desenvolvido por escravos indígenas e africanos.
Mapa de Pernambuco. Willem J. Blaeu, Tweede deel van 't Tooneel des Aerdriicx... (Amsterdam, 1635).
Como ornamento ao mapa da conquista, nota-se, acima, detalhes representando engenho - com sua casa de caldeira e moendas - e casa grande.
Processo do açúcar. Simon de Vries, Curieuse aenmerckingen der bysonderste Oost en West-Indische verwonderens-waerdige dingen . . . (Utrecht, 1682).
Nesta gravura publicada na segunda metade do século XVII, observa-se conjunto das atividades do mundo do açúcar - desde o plantio até a purga - bem como diferentes tipos de engenho - o movido a bois e a água.
Moulin à sucre, par Rugendas, 1835.
O engenho de açúcar fluminense do século XIX é aqui representado em plena atividade. Senhor e senhora cercados por escravos e animais domésticos supervisionam o trabalho num universo aparentemente mais reduzido.
A Sugar Mill, Brazil, 1816. Henry Koster, Travels in Brazil (London, 1816).
O engenho de açúcar pernambucano do século XIX, conforme representação de ex-lavrador de cana, o britânico Henry Koster, mantinha os traços estruturais de seu encestral do século XVII.
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Com excessão da primeira imagem todas as demais foram coletadas no sítio:
http://people.ufpr.br/~lgeraldo/imagensengenhos.html
http://people.ufpr.br/~lgeraldo/imagensengenhos.html
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