Olá pessoal do 1º Médio. Estou postando o gabarito, como combinado, do livro do Cotrim. Optei por escrever-lhes, tal como ali se encontra, para dar-lhes uma outra referência de pensamento. Vocês irão notar que os temas são basicamente os mesmos.
.
O gabarito não responde todas as questões. Achei desnecessário. Preferi escrever sobre aquelas que, no geral, ocasionaram dúvidas. (;
.
Deixem um feliz aniversário para a Maria Alice!
Hasta luego! (;
.
O gabarito não responde todas as questões. Achei desnecessário. Preferi escrever sobre aquelas que, no geral, ocasionaram dúvidas. (;
.
Deixem um feliz aniversário para a Maria Alice!
Hasta luego! (;
yo
.
Gabarito: livro COTRIM, Gilberto. História Global.
Página 93
1) Os etruscos estabeleceram uma monarquia em Roma, que estava organizada em 3 instancias de poder: o rei, o Senado e a Assembléia Curial. O rei era o chefe militar e religioso e também o juiz; era fiscalizado pelo Senado e pela Assembléia Curial. Supõe-se que os reis teriam sido sempre etruscos. O senado era um conselho formado por velhos cidadãos que chefiavam as grandes famílias (génos). A Assembléia Curial compunha-se de cidadãos (soldados) agrupados em cúrias (conjunto de 10 clãs), e só se reunia quando convocada pelo rei.
2) A sociedade romana estava constituída basicamente por patrícios (grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos), que eram os cidadãos romanos; clientes (homens livres, aliados dos patrícios); plebeus (homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas), que eram a maioria da população; escravos (inicialmente, devedores incapazes de pagas suas dívidas; com a expansão militar, prisioneiros de guerra).
3) A insatisfação com o reinado vitalício, instituído pelos etruscos, gerou insatisfação por parte dos patrícios que desejavam controlar diretamente o poder em Roma. Assim, esses patrícios expulsaram o rei etrusco e estabeleceram uma nova organização política, que seria a chamada República romana.
.
Página 94
1) Durante a República, instalou-se, na verdade, uma organização política dominada apenas pelos patrícios, ou seja, não houve a distribuição do poder entre os plebeus, que constituíam a maior parte da população. Quando estes se deram conta de que a segurança da cidade dependia de sua participação no exercito, passaram a se rebelar contra o domínio dos patrícios, recusando-se, por exemplo, a participar do exercito. Essa situação gerou uma luta entre os dois grupos sociais que durou mais de um século.
2) A condição escrita das leis (a Lei das Doze Tábuas, em 450 a.C.), que evitava a arbitrariedade; a lei da Canuléia, em 445 a.C., que autorizava o casamento entre patrícios e plebeus; a eleição de magistrados plebeus (367-366 a.C.); e a lei que proibia a escravização por dívidas, por volta de 366 a.C., até a escravidão de romanos ser definitivamente abolida em 326 a.C..
.
Página 96
3) As conquistas militares, que garantiram a expansão territorial, acarretaram o acúmulo de riquezas em Roma. Com isso, o estilo de vida romano modificou-se: de simples e modesto, tornou-se luxuoso e requintado. Os principais beneficiados foram os nobres ricos, que se apropriaram de grandes faixas de terra (latifúndios) cultivados por escravos. Muitos plebeus, porém, voltaram para Roma empobrecidos, forçados a vender tudo que possuíam; sem suas terras, migraram para a cidade, aumentando o número de pobres e famintos.
.
Página 97
1) Os irmãos Graco propuseram leis de reforma agrária, visando limitar o crescimento dos latifúndios e promover a distribuição de terras entre os camponeses plebeus. Tendo terra para trabalhar e, com isso, obter seu sustento, os plebeus deixariam de engrossar a massa de pobres que, na cidade, fazia pressão por mudanças, criando tensão social.
2) As principais medidas adotadas por Júlio César foram: reorganização político-administrativa em Roma, distribuição de terras entre os soldados, aumento da colonização das províncias romanas. Essas medidas causavam temor na aristocracia, porque contribuíam para aumentar o prestígio e o poder de César, o que poderia levar à completa extinção das instituições da República.
.
Gabarito: livro COTRIM, Gilberto. História Global.
Página 93
1) Os etruscos estabeleceram uma monarquia em Roma, que estava organizada em 3 instancias de poder: o rei, o Senado e a Assembléia Curial. O rei era o chefe militar e religioso e também o juiz; era fiscalizado pelo Senado e pela Assembléia Curial. Supõe-se que os reis teriam sido sempre etruscos. O senado era um conselho formado por velhos cidadãos que chefiavam as grandes famílias (génos). A Assembléia Curial compunha-se de cidadãos (soldados) agrupados em cúrias (conjunto de 10 clãs), e só se reunia quando convocada pelo rei.
2) A sociedade romana estava constituída basicamente por patrícios (grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos), que eram os cidadãos romanos; clientes (homens livres, aliados dos patrícios); plebeus (homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas), que eram a maioria da população; escravos (inicialmente, devedores incapazes de pagas suas dívidas; com a expansão militar, prisioneiros de guerra).
3) A insatisfação com o reinado vitalício, instituído pelos etruscos, gerou insatisfação por parte dos patrícios que desejavam controlar diretamente o poder em Roma. Assim, esses patrícios expulsaram o rei etrusco e estabeleceram uma nova organização política, que seria a chamada República romana.
.
Página 94
1) Durante a República, instalou-se, na verdade, uma organização política dominada apenas pelos patrícios, ou seja, não houve a distribuição do poder entre os plebeus, que constituíam a maior parte da população. Quando estes se deram conta de que a segurança da cidade dependia de sua participação no exercito, passaram a se rebelar contra o domínio dos patrícios, recusando-se, por exemplo, a participar do exercito. Essa situação gerou uma luta entre os dois grupos sociais que durou mais de um século.
2) A condição escrita das leis (a Lei das Doze Tábuas, em 450 a.C.), que evitava a arbitrariedade; a lei da Canuléia, em 445 a.C., que autorizava o casamento entre patrícios e plebeus; a eleição de magistrados plebeus (367-366 a.C.); e a lei que proibia a escravização por dívidas, por volta de 366 a.C., até a escravidão de romanos ser definitivamente abolida em 326 a.C..
.
Página 96
3) As conquistas militares, que garantiram a expansão territorial, acarretaram o acúmulo de riquezas em Roma. Com isso, o estilo de vida romano modificou-se: de simples e modesto, tornou-se luxuoso e requintado. Os principais beneficiados foram os nobres ricos, que se apropriaram de grandes faixas de terra (latifúndios) cultivados por escravos. Muitos plebeus, porém, voltaram para Roma empobrecidos, forçados a vender tudo que possuíam; sem suas terras, migraram para a cidade, aumentando o número de pobres e famintos.
.
Página 97
1) Os irmãos Graco propuseram leis de reforma agrária, visando limitar o crescimento dos latifúndios e promover a distribuição de terras entre os camponeses plebeus. Tendo terra para trabalhar e, com isso, obter seu sustento, os plebeus deixariam de engrossar a massa de pobres que, na cidade, fazia pressão por mudanças, criando tensão social.
2) As principais medidas adotadas por Júlio César foram: reorganização político-administrativa em Roma, distribuição de terras entre os soldados, aumento da colonização das províncias romanas. Essas medidas causavam temor na aristocracia, porque contribuíam para aumentar o prestígio e o poder de César, o que poderia levar à completa extinção das instituições da República.
Comentários